Continuo hoje a minha caminhada no domínio da redacção. Continuo a não querer falar sobre o que todos falam quando pouco há a dizer. Continuo a gostar de música, mas isso já todos sabiam. Há tempo para tudo, mas esse tudo é demasiado vago para por vezes se incluir no tempo que temos livre. O paradoxo presente nesta afirmação é bastante curioso, não pela falsidade utópica da questão mas pela indubitável e absoluta veracidade da mesma. É um facto de que já vai havendo cada vez menos tempo para o tudo. Mas adiante:
Não posso duvidar que há uma curiosa e simpática coincidência de ser neste dia que volto ao Enquanto houver estrada para andar, depois de tão excessivamente prolongadas férias (uma vez mais curioso, mas relativamente ao facto de ser eu, um mero jovem de 19 anos, a proferir estas criminosas palavras, do ponto de visto da minha classe etária, claro está). Deixo também o aviso que a colaboração prometida no último post decidiu formar um blog próprio que se encontra n'Os Meus Links, mais propriamente: Who's Playing At My House, um espaço que dá maior importância a...bom, quererão posteriormente descobrir por vocês mesmos.
Por cá, vou encerrar o post de hoje com uma sugestão musical, o que de maneira nenhuma poderia deixar de acontecer.
O outono já chegou, mas vou só puxar uma brisa de Verão (o que uma vez mais é contraditório, pois era um dia chuvoso em Glastonbury) para escutar Mishto! dos electrizantes Gogol Bordello, uma das sensações de Paredes de Coura 2007.
Já com saudades, cumprimentos, Simão Martins
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