quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Separados à Nascença 2

Frank Lampard




Matthew Bellamy



E edição extra:







quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Os Ditadores




Segundo o Diário Digital, a Microsoft bateu um insólito recorde, ao ser obrigada a pagar 899 milhões de euros, uma multa imposta pela União Europeia, por violação às regras da concorrência.

Não era nada mal pensado o governo de José Sócrates fazer o mesmo em relação a Alberto João Jardim, ou será aquilo uma verdadeira democracia?

Cumprimentos, Simão Martins

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Separados à Nascença: Descubram as Diferenças

O Radarscópio pretende unir as famílias tragicamente separadas e desfeitas das celebridades e das figuras públicas. Como tal, iremos evidenciar os claros laços sanguíneos que muita gente compartilha por esse mundo fora, mas não têm a mínima noção de tal. Para começar, e tendo noção de que muitas senhoras discordarão:




Jack White























Johnny Depp

sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Storytellers - MySpace




Já está disponível a página MySpace dos Storytellers. O link é http://www.myspace.com/bandstorytellers



Ainda está em construção, mas aos poucos vamos compôr a coisa.

Estão 6 músicas disponíveis para audição, e em breve virão mais.



Espero que gostem.





Beijos e abraços






quarta-feira, fevereiro 20, 2008


Ligar a aparelhagem.

Pôr a música em questão.

Levantar os graves.

Ter uma sala cheia de gente.

Saltar, suar, etc.



Enjoy!

segunda-feira, fevereiro 18, 2008


Hoje o post é dedicado a um dos melhores álbuns de todos os tempos, a primeira criação dos Franz Ferdinand. Para que fique desde já esclarecido, a minha opinião vale como tal, e por isso aceito e discuto quaisquer críticas que com certeza me apontarão.
Mas falemos então um pouco dele.

Considero-o uma das obras mais geniais e essenciais da música, nem que seja pela forma como me chegou, pela reacção que tive ao ouvi-lo, descobri-lo e posteriormente idolatrá-lo.
Tudo começou numa manhã de Março de 2004, ano e mês em que o álbum chegou a Portugal (creio eu, corrijam-me se for necessário); entrei no carro do meu pai para ir para a escola, ao que este me diz "repara bem no que vamos ouvir hoje, é do melhor que já me veio parar às mãos". Bom, admito que fiquei expectante, um tanto ou quanto entusiasmado até, mas cedo a desilusão se apoderou de mim; ao ouvir Take Me Out, a primeira música que o meu pai me decidiu mostrar, reparei que havia algumas semelhanças entre a sonoridade do início dessa música ("So if you're lonely, bla bla bla...") e o primeiro álbum dos The Strokes, Is This It. O instinto guiou o puto que tinha a mania que sabia de música e que rejeitou qualquer outra música desse mesmo cd que lhe fosse mostrada; aliás, esse puto nem sequer imaginava quão errado estava.

Mas felizmente, cedo se apercebeu disso.

E é aqui que começa realmente a minha argumentação. Porque é inevitável ficar indiferente à sonoridade imposta por este quarteto (agora quinteto) escocês, que não hesita em pôr toda a gente aos saltos com a sua música, quer seja através de phones, quer através de amplificações de não-sei-quantos mil watts perante outras tantas mil pessoas. Mas para já, foquemo-nos no álbum em si, e só depois no espectáculo ao vivo.
Franz Ferdinand, que é também o nome da obra-prima a que nos referimos, é aquele tipo de conjunto de 11 músicas reunidas num só cd em que qualquer uma destas poderia ser considerada um single. Entenda-se por single a música que sai para a praça pública e que todos cantam, ou pelo menos trauteiam, que ronda os 4 minutos e cujo tema (ou riff) entra na cabeça e por lá decide ficar. E creio não estar a exagerar, pelo facto de apenas com o já referido primeiro álbum dos The Strokes isso me ter acontecido.
Por outro lado, as prestações ao vivo. Em 3 vezes que estiveram cá, assisti a dois dos seus concertos. O primeiro, a consagração, no Sudoeste de 2004, que conquistaram (segundo a capa da Blitz que estou agora a vislumbrar e que me serve de cábula); o segundo, a confirmação, no Super Bock Super Rock de 2006, em que confirmaram as expectativas de um óptimo concerto e arrasaram tudo e todos, incluindo fabulosos b-sides como por exemplo Lindsay Wells.

Por último, fica também aquela parte chata em que utilizo argumentos (que não os meus) para justificar o que tenho vindo a dizer. Em 2004, ganharam o Mercury Prize, sendo que a crítica internacional e nacional elegeu o álbum como sendo o mais importante da primeira década do segundo milénio (obviamente o melhor álbum desse ano).

Portanto, aqui deixo uma óptima sugestão para quem nunca ouviu, e espero que haja quem o adore e quem o deteste (embora estes últimos terão que me ouvir), pelo que gostava de ver aqui expostas as mais diversas opiniões.

Cumprimentos, Simão Martins

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

O amor é lindo, pá!

Dei de caras com este video num outro blog, e não pude deixar de o partilhar. Para os namorados, e para os encalhados também, tomem lá um vídeo cheio de espírito Valentinício. Este é o dia mais feliz do ano para as floristas e para as empresas distribuidoras de cartões e chocolates, portanto, este vídeo também é para eles.
Feliz Dia dos Namorados, ou se preferirem, dia de S. Valentim.


sábado, fevereiro 09, 2008

"Barker, his name was. Benjamin Barker."


O Radarscópio já foi ver Sweeney Todd ao grande ecrã, e pode dizer-se que não houve qualquer tipo de decepção. De facto, a última obra de Tim Burton é aquilo a que se poderá chamar um filme incontornável, por diversas razões. O ambiente negro de Londres do séc. XIX, pestilento e nauseabundo, a caracterização das personagens e, por último, as interpretações em si. No fundo, foram talvez estas últimas que nos levaram a tão exacerbado elogio à versão cinematográfica do musical de Stephen Sondheim.
Será inevitável, portanto, elogiarmos a tão bem conseguida prestação de Johnny Depp. Começo a aperceber-me que estamos perante um daqueles actores ao estilo de De Niro: dêem-lhes uma personagem e todos os adereços inerentes à mesma, que eles lá se desenvencilham! Para quem nunca o tinha ouvido cantar, como é o meu exemplo, deparou-se com uma agradável surpresa; aliás, já há quem compare o seu timbre ao de David Bowie, o que por si só vale de pseudo-etiqueta do actor/cantor, sem que seja impossível os distinguirmos: Bowie foi e será sempre Bowie, e Depp deu provas de que, se continuar assim, seguramente nunca passará fome.
Por outro lado, a própria interpretação da personagem Benjamin Barker/Sweeney Todd. Se tivermos em conta que o primeiro foi pouco aprofundado, o mesmo já não se poderá dizer do segundo, que deu título ao filme. Depp encarna a personagem de tal forma que já não estamos perante o apalhaçado Jack Sparrow que andou aí a piratear-se pelas Caraíbas, mas sim de um homem cuja história o leva a actos nojentos e por vezes arrepiantes, mas ao mesmo tempo cómicos (a quantidade exagerada de sangue fala por si). E o mais curioso é que, mesmo sabendo que Todd comete crimes atrás de crimes, tomamos o seu partido, aliamo-nos à sua raiva e sede de vingança, e uma vez mais: admiramos o vilão.
Merece também referência a óptima interpretação de Helena Bonham-Carter, aparecendo uma vez mais de cabelo completamente desvairado e enlouquecido, e com as suas já bem características profundas olheiras (vimo-la assim em Fight Club e Harry Potter e a Ordem de Fénix).
Por fim, Tim Burton. Será talvez escusado dizer que se trata de um dos grandes realizadores da actualidade; na minha opinião, bastaria vermos Big Fish para que nos fosse possível afirmar o que acabei de referir.

Sinceramente, apeteceu-me bater palmas quando o filme acabou. Mas atenção: para os mais impressionáveis, cuidado com as gargantas!

Cumprimentos, Simão Martins

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

Pérolas Youtubianas - 2

Na senda da saga dos bombeiros de Alijó e da simpática e paciente senhora das urgências do INEM, o melhor que se tem a fazer é mostrar a visão do gato Ricardo Araújo Pereira sobre o assunto, que infelizmente (e assustadoramente) não é muito diferente do original. Enjoy: